A lactose é o açúcar predominante presente no leite e laticínios. No organismo, esse açúcar é digerido por uma enzima chamada lactase, que é quem decompõe a lactose para que ela seja melhor absorvida. A deficiência ou ausência dessa enzima é o que caracteriza a intolerância à lactose.


Conforme envelhecemos, é natural que o corpo diminua a produção de lactase, mas a intolerância também pode ser genética ou causada por doenças intestinais. Os sintomas costumam surgir minutos ou horas após o consumo de leite e/ou derivados e variam de acordo com a quantidade ingerida. Os mais comuns são estufamento, cólicas, diarreia, excesso de gases e náuseas.


Caso você tenha algum desses sintomas, retirar queijos, manteiga, creme de leite, leite condensado, requeijão ou alimentos que contêm leite na composição, como é o caso do Whey Protein, pode ajudar. Depois faça o teste e reintroduza em pequenas quantidades para ver quanto o seu corpo suporta sem manifestar sintomas. Se mesmo assim persistirem, é importante investigar.


Esses alimentos contribuem com a oferta de cálcio na alimentação, além de serem fonte de proteína. Por isso, é importante que pessoas intolerantes consumam outros alimentos que contenham esses nutrientes como gergelim, amêndoas e linhaça, no caso do cálcio, além de ovos e leguminosas, no caso da proteína para atingir a quantidade diária.  


Para quem suplementa Whey Protein, que é a proteína do soro do leite de vaca, uma melhor opção seria utilizar proteína vegetal ou, claro, colágeno, que vai contribuir com a saúde intestinal e beneficiar a pele, unhas e cabelo. Nosso Collagen Protein seria o mais indicado, nesse caso.


Vale ressaltar que a intolerância à lactose é diferente da alergia à proteína do leite de vaca. A alergia é uma reação imunológica adversa às proteínas do leite que pode provocar alterações na pele e no sistema respiratório (rinite e bronquite, por exemplo) e também no intestino.